Pessoal:
Ontem, 17 de fevereiro, encontrei meu irmão de sangue pela primeira vez.
É
isto mesmo, meu irmão de sangue. A história é complicada e não vem ao
caso contá-la aqui. O que importa é que, depois de décadas, nós nos
descobrimos. Para nosso próprio espanto, constatamos que dividimos
características tão semelhantes que ainda me espantam: gostos,
convicções, postura, conceitos éticos, senso de humor... muitas, muitas
coisas em comum. Somos, entre outras coisas, liberais e monarquistas, é
mole?
Não, ele não é Maçom. Aí também já seria demais!
Então,
se você já reclamavam de um, agora há outro, que bate tão pesado, tão
cáustico quanto eu – e até com mais elegância no fraseado e mais
conteúdo. Repasso a seguir um artigo postado no blog dele, para servir
de amostra. Dei uns grifos para apimentar um texto muito, muito
lúcido!...
Segurem-se! Agora são dois para aturar!
Abração,
JG
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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS HOUVE UMA DÉCADA MAIS PERDIDA! INCOMPETÊNCIA, MÁ-FÉ, IGNORÂNCIA E MUITO DESCALABRO, ISSO É O PT DAS IDEOLOGIAS JURÁSSICAS.
Perder
as oportunidades de crescer, desenvolver-se de forma sustentável e
assumir papéis relevantes no cenário mundial já faz parte da "psique du
role" brasileira, mas desde que o PT chegou ao Palácio do Planalto a
maionese desandou de vez.
Não
estamos apenas diante de mais uma década perdida; estamos sim na mais
ampla, profunda e retumbante década perdida de todos os tempos! Com os
mandatos do Apedeuta e, agora, com o derradeiro ano do Poste que lhe
aquece o trono, o Brasil alcança números quase inacreditáveis de tão
alarmantes.
Com a dupla dinâmica e seus seguidores, o
país tem hoje uma Dívida Pública da ordem de 2,023 TRILHÕES DE REAIS,
sem que esse número represente minimamente progressos estruturais ou
culturais. Pelo contrário, continuamos patinando, chafurdando em índices pífios no IDH ou em qualquer outro critério sério de avaliação.
No
período em questão, a despeito das loas dos economistas de fantoche e
acólitos da chapa branca cantando em prosa e verso o sucesso das pseudo
políticas do pleno emprego, o IBGE demonstra inequivocamente o absoluto
fracasso desse desenvolvimentismo lulista: são 61
MILHÕES fora da força de trabalho e, mesmo descartando os abaixo de 18 e
acima de 60, são 38,5% da população em idade para o trabalho que não
tem qualquer ocupação e tampouco busca emprego, talvez estimulada
pelos diversos programas de distribuição de dinheiro sem exigência de
contrapartida ou porta de saída da boquinha...
O quadro fica ainda mais feio quando se entende que dois terços dos que estão fora das estatísticas de desemprego é de mulheres e 55% não tem sequer o fundamental completo!
É
fato que algumas características ruins da sociedade brasileira não
cabem na cuia de culpas do famigerado partido vermelho, mas também não
há qualquer dúvida de que a anomia que reveste nosso país desde sempre
foi potencializada pela absoluta falta de compromisso dos políticos
petistas com valores morais ou escrúpulos de modo geral.
Na
verdade é difícil avaliar até que ponto os "cumpanheros" sofrem de
incompetência crônica, agem de má-fé ou são simplesmente corruptos na
essência, tamanha é a quantidade de fatos e dados a depor contra quase
todos, a começar pelo nefasto líder da brigada brancaleônica.
Com o PT o Brasil
perdoou centenas de milhares de dólares de dívidas de nações africanas -
algumas entre as mais sórdidas ditaduras do planeta - e investiu mais de UM BILHĀO DE DÓLARES em Cuba, talvez a mais cretina das ditaduras comunistas do mundo e idolatrada pela esquerda caviar que deveria mudar-se para aquela ilha decadente.
Com o PT, tornamo-nos aliados das piores escórias e cada dia mais nos tornamos uma república de bananas.
Não
fosse o Brasil tão rico, tão grande e tão abençoado pela natureza,
certamente já estaríamos arruinados como alguns bolivarianos parceiros
de primeira hora e os arautos do Foro de São Paulo.
Esse câncer nascido do ventre sindical pretende perpetuar-se no poder, os petistas têm planos para mais vinte anos.
Socorro!
Com
mais duas décadas dessa corja tão inepta para o trabalho quanto
vocacionada para as politicagens, o Brasil ficará insolúvel por mais
três ou quatro gerações. É muito.
A
falácia da chegada do operário - mentiroso, fraudulento e preguiçoso -
ao mais alto posto da República só encontra parâmetro no retrato de
pura ficção com que a propaganda oficial, a maior verba do mercado
publicitário, tenta pintar o país para os olhos dos ingênuos.
A
esperança venceu o medo, diziam os tolos. O tempo rapidamente mostrou
que o medo era real e justificado, pois a melhor forma de antever o
futuro é estudando o passado e isso era fácil de perceber com o
Apedeuta.
Somos
hoje um país de analfabetos, comandado por um boçal orgulhoso de sua
ignorância galopante, mas ladino como poucos. Um povo que tudo aceita em
sua letárgica hipnose coletiva.
Assistimos
passivamente à desconstrução daqueles pilares que há pouco insinuavam
um futuro melhor e permitimos que o país fosse transformado em filial
cubana, quintal de bandidinhos, guerrilheiros anistiados, falsos
militantes e outros lixos do gênero.
Até quando?
Até quando?
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