Silvio:
Não me importo com seu portunhol. É válido se você tem algo a dizer.
Me
importo, sim, com sua inconsistência de "neutro". Deixa todos na
dúvida, por causa da parcialidade. Principalmente os dois pesos e duas
medidas. Nos pequenos detalhes a gente percebe sua sutileza: é claro
que reparamos que você eliminou do e-mail com que respondeu ao Fernando o
texto que eu havia enviado sobre o MAV. Pois é, aí sua sutileza foi longe demais.
A propósito, comprei de novo o livro O Grande Culpado, de Viktor Suvorov.
Estou relendo. Às vezes vale a pena reler um livro para ver se nossa
interpretação continua a mesma. Este livro é incrível, porque escrito
por um os grandes espiões soviéticos, com acesso a arquivos que ninguém
viu, soviéticos e alemães, muitos deles ainda fechados até há pouco.
Não é todo dia que se depara com um livro que revoluciona a história
universal. Este revoluciona mesmo.
Citei o livro porque ele fala do modus operandi do Comintern e de suas múltiplas ramificações desde que instituído em 1919 por Lênin e Trotsky. Vou citar um pequeno trecho:
"Esta
organização definia-se como 'quartel general da revolução mundial'. O
objetivo da Internacional Comunista era a criação de uma 'República Socialista Soviética Mundial'. Assim começou o processo de criar e fortlecer partidos comunistas em todos os continentes. Tais partidos constituíam braços da Internacional Comunista e a ela estavam subordinados. [...] Supostamente,
todos os partidos comunistas do mundo, incluindo o da Rússia, eram do
mesmo nível. Todos contribuíam para o banco comunal da Internacional Comunista. [...] Entretanto, na prática, a realidade era bem outra. Todos os fundos da Internacional Comunista advinham
das reservas de ouro,da Rússia Soviética. Todos os partidos comunistas
do mundo eram subsidiados por Moscou, e só odiam existir por meio do
financiamento do Kremlin. A própria Internacional Comunista foi
criada com fundos do Kremlin; seus líderes viviam e trabalhavam em
Moscou, sob o rígido controle da polícia secreta soviética. Todas as
diretrizes saíam do Kremlin. E eram escolhidos apenas aqueles que
concordavam com s líderes do Kremlin e obdeciam às suas ordens sem
discutir."
E você vem falar de imperialismo americano como se todos fôssemos imbecis!
Tem mais: o modus operandi desses partidos, na ilegalidade ou às escondidas, é exatamente a maneira como descreve o Mainardi quando fala do MAV. Exatamente como você tem procedido.
Por exemplo, "acontecesse
o que acontecesse na União Soviética, nossos líderes sempre procuravam
esconder os aspectos negativos e exibri os positivos. Na época, não
existiam emprsas privadas na União Soviética. Toda a mídia – e tudo o
mais, na verdade –pertencia ao governo. Os jornais divulgavam apenas o
que fosse vantajoso par o governo".
E você vem falar de mídia a serviço do imperialismo!...
Entendeu
por que causa tanta repulsa o que você divulga, às vezes? É porque
você age exatamente como agiam os subsidiados pela extinta URSS,
incluindo o PCBão e outros PCs e afins brasileiros. A
mesma tática, a mesma maneira, a mesma monomania. A central não existe
mais, mas a fome de poder e de controlar o mundo está aí mesmo...
Ainda vamos falar muito a respeito, pode apostar.
Abraços,
JG
Q.`. Ir.`.Fernando:
Não
pertenço a nenhum Partido Político. Não sigo nenhuma doutrina. Não sou
do MAV. Não recebo um tostão por estar aqui falando com vocês, que
muitas vezes perdem a boca. Falo realmente o Portunhol, e muito mal.Mais
você entende com isso já me alcança. Agora Eu sou todo isso, mais é
democrata, republicano e defensor dos direitos. Não sou golpista, nem
fascista, nem saudosista, de ditaduras.
TFA
Silvio J. Molina
No dia 7 de Março de 2014 às 22:20, Fernando Palma Lima <fernandopalmalima@gmail.com> escreveu:
JG, nem precisamos do Sherlok, é só acompanhar nossos MAVs Silvio Molina, D'us Jonas e outros meio enrustidos... Basta observar que tem texto em português correto e outro num portunhol de lascar...
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