segunda-feira, 14 de abril de 2014

"Comissão da Verdade".



Mano JE:
Desculpe se ainda mantnho minha posição original. 
Há um golfo de diferença entre os maquis e os partigiani de um lado e nossos terroristas de outro.  Os primeiros eram nacionais que lutavam contra estrangeiros ocupando o solo de seus países.  Nada tem a ver com a luta dos segundos.
Hoje, com a propaganda maciça subvencionada (seis bilhões bem distribuídos, lembra-se?), são esquecidas as razões que motivaram a intervenção das forças armadas brasileiras. 
Vamos separar as coisas. 
Não há pontos de contato entre a agitação sindicalista, dirigida por grupos motivados por aparelhos exógenos a serviço do Comintern, em 1963 (época do auge da guerra fria), e a campanha das 'diretas já', pela liberdade política e de expressão, na década de 1980.  Citar as agitações de 1968 seria tolice.  Foi mais uma tentativa das mesmas fontes ideológicas que a Copa de 1970, espontaneamente, reduziu à impotência.  Não é o que o "outro lado", hoje no governo, tenta reproduzir artificialmente, ao custo de milhões?  Um Panis et circensis artificial?
As 'diretas já' foram uma manifestação da sociedade. 
Os atos de terrorismo das duas décadas anteriores não tiveram o apoio dela.  E foram um fiasco.  Fracassaram redondamente. 
Essa turma que insiste no julgamento unilateral são cáftens de uma vitória que não é a deles. Estão atrás meramente de capital político.  Aproveitadores hipócritas, apenas.
Vamos lá, só para divagar.  Imagine se os militares brasileiros agissem como os revolucionários de Cuba: em vez de 450 mortos num país de 170 milhões de habitantes, quantos proporcionalmente seriam mortos, já que mais de 80.000 de 6 milhões cubanos foram executados em 50 anos de ditadura do estado policialesco, engessado, moribundo que implantaram?
É muito confortável, no beneplácito da perspectiva do tempo e da propaganda manipulada, tentar configurar as exceções pontuais de agentes do estado como a prática de um regime nazifascista. 
Vamos deixar claro: exageros, torturas e crimes hediondos ocorreram de parte a parte. 
Não estou querendo ignorar os que sofreram nem desculpar quem fez sofrer.  Mas o contexto é outro e você sabe disto. 
Se eu peguei em armas, terei que encarar a repressão.  Se eu matei, seja em nome do que for, tenho que admitir que o outro lado fará o mesmo.  Se estou do lado da culatra hoje, tenho que considerar que um dia poderei estar do lado do cano. 
Em nome de que princípio a tortura e os crimes de um lado podem ser relevados, principalmente quando perpetradas sem apoio da sociedade (ou alguém vai dizer que tiveram?) e subvencionados por agentes extra muros?
Houve crime?  Muito bem. 
Já que se vai apurar, que se apure dos dois lados.  Com igual rigor.  Ou o nome comissão da verdade é ridículo e ilegítimo.
Resumindo, para deixar bem calaro:
1.  A guerra fria estava no auge na década de 1960;
2.  As agitações de 1963 eram subvencionadas, sim, pelo Comintern;
3.  O movimento de 1964 foi uma contra revolução e contou com ajuda americana, sim;
4.  As agitações de 1968 foram o reflexo das agitações dos riquinhos universitários franceses – não levaram a nada lá, nem aqui,  Lembra do fenômeno?  Copa de 1070, 'ame-o ou deixe-o', 'milagre brasileiro'...;
5.  Os militares entregaram o poder aos civis – algo bem original, porque não conheço exemplo semelhante anterior;
6.  A transição pacífica ocorreu tendo a lei de anistia como 'cachimbo da paz';
7.  Os que hoje posam de 'herois da resistência' e 'campeões da justiça' nada tiveram a ver com a 'vitória da demoracia'.  Podemos chamar isto de apropriação indébita...
8.  Se a lei da anistia deve ser revogada, ótimo, mas por completo. 
De cabo a rabo.
Francamente, não vejo porque um dos lados deva ser indultado das barbaridades que cometeu e o outro não.  Muito "sofismática" a colocação de defesa contra a "violência institucionalizada do estado".  Não poderia ser interpretado como defesa do Brasil contra a implantação de um estado totalitário de doutrina estranha aos costumes brasileiros pelos que tinham a obrigação de defendê-lo? 
Não, mano JE, não mudei meu ponto e não acho nem um pouco válida sua comparação entre maquis e partisans com os terroristas daqui. 
A ditadura aqui não foi fascista. 
Se foi, o fascismo foi bem mais leniente do que na Argentina, no Chile ou em qualquer país sob totalitarismo de esquerda.  Na verdade, muito mais leniente.  Como eu disse, houve crimes, de parte a parte. 
Mas foram exceções, não a regra. 
Entre o militar brasileiro e os gauleiters nazis há tanta distância quanto entre os 'caras pintadas' e os terroristas, hoje esses 'herois' de fancaria no poder.
O resto é exagero, manipulação com ambições políticas.
No julgamento ou na anistia, ou tudo ou nada.
Abraços,
JG
 
 
 



Caro JG,
 
Li o jornal, e a lista de mortos e como ocorreram.
Como a proposta é aplicar o julgamento aos dois lados, seria interessante termos uma lista no mesmo formato e principalmente como morreram, ou estão atualmente as vítimas das “correções aplicadas” pelos Orgãos de Segurança daquela época a quem era contrario ao regime.
Na minha ótica a questão é como o estado e o poder político daquela época tratava os seus prisioneiros.
Não defendo que quem foi “guerrilheiro” merece hoje uma compensação financeira e outras coisas mais indefensáveis por quem lutou por um ideal.
Volto a afirmar, a questão é como os entes representantes dos Estado trataram os seus prisioneiros e que fim deu a eles.
Acho profundamente preocupante que um servidor do estado afirme em viva voz que torturou, desapareceu com o corpo e o faria de novo.
Em Nuremberg, aplicaram a justiça sobre esses servidores do estado e não me lembro de terem levados aos tribunais os “maquis” ou os “partizans”.
 
TFA

Elias
 

 
Pessoal:
Recebi e repasso, em especial à parcialíssima, doutrinadíssima, insensibilíssima, ilegitimíssima, cretiníssima absurda e midiática “Comissão da Verdade”.
O gostoso desse jornalzinho é a relação de todas as vítimas dos “patriotas” da nova classe populo-monárquica absolutista
Por essas e outras é que eu digo: devem investigar, sim, mas de ambos os lados.  Se nada justifica a tortura pelo aparelho do estado, nada justifica o assassinato de gente inocente em nome da “grande causa” – aliás, uma bela causa, esse locupletar-se às custas do suor de quem trabalha.
Toda a mídia, salvo raras e bravas exceções, antes acusada de “entreguista e globalizante, a serviço da globalização imperialista”, agora faz coro na divulgação da mentira dirigida.  Não há como espantar-se.  Seis bilhões de verba publicitária só para a plim-plim fazem uma grande diferença, certo?  Sem falar na macacada habitual, amestrada e a soldo...
Aí, moçada do MAV, como serão justificadas as mortes que o jornal apresenta?  Crime de revisionismo?  Incompatibilidade com a doutrina?  Ou simplesmente “quem mandou ficar na frente”?  Ou ainda, o velho “eu só faço furo, quem mata é Deus...”?
Desde quando um morto difere do outro?  Se vão investigar, em nome da verdade, mostrem tudo.  A verdade não está a serviço de ninguém,  Ela não é relativa, mas absoluta.
Vamos lá, MAViosos, cantem!  Justifiquem essas mortes...  Façam o teatrinho mambembe que montaram ficar mais interessante!
Se bem que estou pedindo muito.  Provavelmente vão calar ou responder com aquela arenga manjada, temperada por aqueles slogans engessados e acusações de “fascistas”, “retrógrados” e outras babaquices do gênero que duvidam da inteligência dos que sabem somar 1+1, muito mais convenientes, na década de 1920, quando o Brasil tinha outro contexto e o Comintern imperialista estabelecia para seus asseclas até as regras para fazer cocô!
Estou aguardando...
Abração,
JG

GRUPO BRASIL-PATRIOTAS INDEPENDENTES, DE SÃO LEOPOLDO, INDIGNADO COM AS INVERDADES QUE O GOVERNO FEDERAL QUER QUE O POVO ACREDITE SOBRE O REGIME MILITAR DE 1964, E, DIANTE DA MANIFESTAÇÃO DO PT EM MARCAR UMA SEÇÃO SOLENE NA CÂMARA DE VEREADORES NO DIA 31 DE MARÇO 2014, RESOLVEU ESCLARECER O POVO SOBRE OS VERDADEIROS FATOS QUE ACONTECERAM NAQUELA ÉPOCA E QUE NÃO SÃO LEMBRADOS PELA PRESIDENTA DILMA, RESOLVEU EDITAR ESTE JORNAL, COM DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NO RS, COM EXTENSÃO PARA TODO BRASIL ATRAVÉS DA INTERNET, COM A AJUDA DE TODOS QUE RECEBEREM ESTE PERIÓDICO.







Joksan, mano:
Nada justifica a tortura.  Como nada justifica a morte de inocentes. 
Da mesma forma, não faz sentido julgar hoje sem levar em conta o contexto da época.  Ficamos como engenheiros de obras prontas que nunca meteram a mão na massa.  Além do contexto e da distância de hoje para aqueles dias, há que julgar a manipulação da mídia por aparelhos treinados para isto e grupos de interesse político. 
Duvido que seja justiça o móvel de toda essa escavação – ainda por cima, unilateral – na lama das sujeiras do passado.  O resultado, além da polarização, será a incitação do ódio irracional, prenúncio inevitável do confronto. 
Se o negócio é tomar banho, é melhor chuveiro do que sentar na bacia para banho tcheco...
Abraços,
JG

 
Ir.'. JG,
Eu infiro que o foco desse assunto seja a tortura, e não as mortes ocorridas em confronto. Deste modo seria justo julgar a tortura praticada por ambos os lados.
Li o caso de um tenente no Araguaia que foi preso e morto depois, mas não encontrei divulgada uma lista dos presos militares e civis que foram torturados (choques elétricos, pau-de-arara, estupros, etc.) pelo outro lado, com seus prováveis algozes.
Ir.'. Joksan
 
Em 11 de abril de 2014 00:27, <jg.infyarte@uol.com.br> escreveu:
Mano JE:
Desculpe se ainda mantenho minha posição original. 
Há um golfo de diferença entre os maquis e os partigiani de um lado e nossos terroristas de outro.  Os primeiros eram nacionais que lutavam contra estrangeiros ocupando o solo de seus países.  Nada tem a ver com a luta dos segundos.
Hoje, com a propaganda maciça subvencionada (seis bilhões bem distribuídos, lembra-se?), são esquecidas as razões que motivaram a intervenção das forças armadas brasileiras. 
Vamos separar as coisas. 
Não há pontos de contato entre a agitação sindicalista, dirigida por grupos motivados por aparelhos exógenos a serviço do Comintern, em 1963 (época do auge da guerra fria), e a campanha das 'diretas já', pela liberdade política e de expressão, na década de 1980.  Citar as agitações de 1968 seria tolice.  Foi mais uma tentativa das mesmas fontes ideológicas que a Copa de 1970, espontaneamente, reduziu à impotência.  Não é o que o "outro lado", hoje no governo, tenta reproduzir artificialmente, ao custo de milhões?  Um Panis et circensis artificial?
As 'diretas já' foram uma manifestação da sociedade. 
Os atos de terrorismo das duas décadas anteriores não tiveram o apoio dela.  E foram um fiasco.  Fracassaram redondamente. 
Essa turma que insiste no julgamento unilateral são cáftens de uma vitória que não é a deles. Estão atrás meramente de capital político.  Aproveitadores hipócritas, apenas.
Vamos lá, só para divagar.  Imagine se os militares brasileiros agissem como os revolucionários de Cuba: em vez de 450 mortos num país de 170 milhões de habitantes, quantos proporcionalmente seriam mortos, já que mais de 80.000 de 6 milhões cubanos foram executados em 50 anos de ditadura do estado policialesco, engessado, moribundo que implantaram?
É muito confortável, no beneplácito da perspectiva do tempo e da propaganda manipulada, tentar configurar as exceções pontuais de agentes do estado como a prática de um regime nazifascista. 
Vamos deixar claro: exageros, torturas e crimes hediondos ocorreram de parte a parte. 
Não estou querendo ignorar os que sofreram nem desculpar quem fez sofrer.  Mas o contexto é outro e você sabe disto. 
Se eu peguei em armas, terei que encarar a repressão.  Se eu matei, seja em nome do que for, tenho que admitir que o outro lado fará o mesmo.  Se estou do lado da culatra hoje, tenho que considerar que um dia poderei estar do lado do cano. 
Em nome de que princípio a tortura e os crimes de um lado podem ser relevados, principalmente quando perpetradas sem apoio da sociedade (ou alguém vai dizer que tiveram?) e subvencionados por agentes extra muros?
Houve crime?  Muito bem. 
Já que se vai apurar, que se apure dos dois lados.  Com igual rigor.  Ou o nome comissão da verdade é ridículo e ilegítimo.
Resumindo, para deixar bem claro:
1.  A guerra fria estava no auge na década de 1960;
2.  As agitações de 1963 eram subvencionadas, sim, pelo Comintern;
3.  O movimento de 1964 foi uma contra revolução e contou com ajuda americana, sim;
4.  As agitações de 1968 foram o reflexo das agitações dos riquinhos universitários franceses – não levaram a nada lá, nem aqui,  Lembra do fenômeno?  Copa de 1070, 'ame-o ou deixe-o', 'milagre brasileiro'...;
5.  Os militares entregaram o poder aos civis – algo bem original, porque não conheço exemplo semelhante anterior;
6.  A transição pacífica ocorreu tendo a lei de anistia como 'cachimbo da paz';
7.  Os que hoje posam de 'herois da resistência' e 'campeões da justiça' nada tiveram a ver com a 'vitória da demoracia'.  Podemos chamar isto de apropriação indébita...
8.  Se a lei da anistia deve ser revogada, ótimo, mas por completo. 
De cabo a rabo.
Francamente, não vejo porque um dos lados deva ser indultado das barbaridades que cometeu e o outro não.  Muito "sofismática" a colocação de defesa contra a "violência institucionalizada do estado".  Não poderia ser interpretado como defesa do Brasil contra a implantação de um estado totalitário de doutrina estranha aos costumes brasileiros pelos que tinham a obrigação de defendê-lo? 
Não, mano JE, não mudei meu ponto e não acho nem um pouco válida sua comparação entre maquis e partisans com os terroristas daqui. 
A ditadura aqui não foi fascista. 
Se foi, o fascismo foi bem mais leniente do que na Argentina, no Chile ou em qualquer país sob totalitarismo de esquerda.  Na verdade, muito mais leniente.  Como eu disse, houve crimes, de parte a parte. 
Mas foram exceções, não a regra. 
Entre o militar brasileiro e os gauleiters nazis há tanta distância quanto entre os 'caras pintadas' e os terroristas, hoje esses 'herois' de fancaria no poder.
O resto é exagero, manipulação com ambições políticas.
No julgamento ou na anistia, ou tudo ou nada.
Abraços,
JG



 


Caro JG,

Li o jornal, e a lista de mortos e como ocorreram.
Como a proposta é aplicar o julgamento aos dois lados, seria interessante termos uma lista no mesmo formato e principalmente como morreram, ou estão atualmente as vítimas das “correções aplicadas” pelos Orgãos de Segurança daquela época a quem era contrario ao regime.
Na minha ótica a questão é como o estado e o poder político daquela época tratava os seus prisioneiros.
Não defendo que quem foi “guerrilheiro” merece hoje uma compensação financeira e outras coisas mais indefensáveis por quem lutou por um ideal.
Volto a afirmar, a questão é como os entes representantes dos Estado trataram os seus prisioneiros e que fim deu a eles.
Acho profundamente preocupante que um servidor do estado afirme em viva voz que torturou, desapareceu com o corpo e o faria de novo.
Em Nuremberg, aplicaram a justiça sobre esses servidores do estado e não me lembro de terem levados aos tribunais os “maquis” ou os “partizans”.

TFA

Elias



Pessoal:
Recebi e repasso, em especial à parcialíssima, doutrinadíssima, insensibilíssima, ilegitimíssima, cretiníssima absurda e midiática “Comissão da Verdade”.
O gostoso desse jornalzinho é a relação de todas as vítimas dos “patriotas” da nova classe populo-monárquica absolutista
Por essas e outras é que eu digo: devem investigar, sim, mas de ambos os lados.  Se nada justifica a tortura pelo aparelho do estado, nada justifica o assassinato de gente inocente em nome da “grande causa” – aliás, uma bela causa, esse locupletar-se às custas do suor de quem trabalha.
Toda a mídia, salvo raras e bravas exceções, antes acusada de “entreguista e globalizante, a serviço da globalização imperialista”, agora faz coro na divulgação da mentira dirigida.  Não há como espantar-se.  Seis bilhões de verba publicitária só para a plim-plim fazem uma grande diferença, certo?  Sem falar na macacada habitual, amestrada e a soldo...
Aí, moçada do MAV, como serão justificadas as mortes que o jornal apresenta?  Crime de revisionismo?  Incompatibilidade com a doutrina?  Ou simplesmente “quem mandou ficar na frente”?  Ou ainda, o velho “eu só faço furo, quem mata é Deus...”?
Desde quando um morto difere do outro?  Se vão investigar, em nome da verdade, mostrem tudo.  A verdade não está a serviço de ninguém,  Ela não é relativa, mas absoluta.
Vamos lá, MAViosos, cantem!  Justifiquem essas mortes...  Façam o teatrinho mambembe que montaram ficar mais interessante!
Se bem que estou pedindo muito.  Provavelmente vão calar ou responder com aquela arenga manjada, temperada por aqueles slogans engessados e acusações de “fascistas”, “retrógrados” e outras babaquices do gênero que duvidam da inteligência dos que sabem somar 1+1, muito mais convenientes, na década de 1920, quando o Brasil tinha outro contexto e o Comintern imperialista estabelecia para seus asseclas até as regras para fazer cocô!
Estou aguardando...
Abração,
JG

GRUPO BRASIL-PATRIOTAS INDEPENDENTES, DE SÃO LEOPOLDO, INDIGNADO COM AS INVERDADES QUE O GOVERNO FEDERAL QUER QUE O POVO ACREDITE SOBRE O REGIME MILITAR DE 1964, E, DIANTE DA MANIFESTAÇÃO DO PT EM MARCAR UMA SEÇÃO SOLENE NA CÂMARA DE VEREADORES NO DIA 31 DE MARÇO 2014, RESOLVEU ESCLARECER O POVO SOBRE OS VERDADEIROS FATOS QUE ACONTECERAM NAQUELA ÉPOCA E QUE NÃO SÃO LEMBRADOS PELA PRESIDENTA DILMA, RESOLVEU EDITAR ESTE JORNAL, COM DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NO RS, COM EXTENSÃO PARA TODO BRASIL ATRAVÉS DA INTERNET, COM A AJUDA DE TODOS QUE RECEBEREM ESTE PERIÓDICO.







Luiz, mano:
Se a televisão de sua casa estiver ligada, provavelmente o noticiário estará mostrando a baderna em um dos subúrbios do Rio.  O cenário, sem as frescuras politicamente corretas, é o seguinte, pelo que pude saber:
1.  Invadiram propriedade particular (da Oi, se não me engano).  Há um esquema de invasão/ganho/venda muito conveniente a dois tipos de traficantes: o de drogas e o de terrenos e barracos construídos em terreno alheio.  O negócio é ocupar, construir, vender e viver desse esquema...
2.  A Justiça deu ordem de despejo.  Os “moradores” resistiram.  A Cristina, secretária do Real Arco, não pode vir trabalhar.  Quatro indivíduos armados, traficantes, incitavam a turba a incendiar os ônibus e a atirar pedras na polícia.
3.  Advogados e ONGs, os abutres de sempre, já justificam a baderna invocando os “direitos humanos”.
4.  Cristina não pode vir trabalhar.  Pessoas foram arrancadas à força dos ônibus, algumas agredidas fisicamente.
Quem viu 1963 está vendo a mesma esculhambação.  Só trocaram os personagens.  Saíram os pelegos e assumiram os traficantes.  Até porque os pelegos, já enriquecidos com tanta roubalheira, não precisam mais fazer baderna.  Há otários por aí para fazer o que fizeram no passado.
Não digo que a coisa está polarizando?
Alguém por aí do MAV para defender os “coitadinhos”?
Abração,
JG
 

 
QQ.'.IIr.'. JG e Joksan,

Acredito que ambos os IIr.'.estão corretos em suas respectivas colocações, pois a Justiça e a Verdade devem prevalecer sempre. Isso se aplica aos reponsáveis pelas centenas de mortes do governo militar, mas também se aplica aos milhões de mortos deliberadamente provocados por nosso governo civil. A cada dia, 300 brasileiros são assassinados e os principais responsáveis por isso são nossos atuais governantes. Isso ocorre pois a violência atual - tanto os homicídios como acidentes de trânsito - foram deliberamente ampliados pela impunidade e penas brandas aplicadas há décadas. Dessa forma, os atuais níveis de violência atendem a três finalidades:

(a) permite desviar a atenção da sociedade para esses pequenos criminosos, enquanto os grandes agem livremente; estou falando daqueles que roubam bilhões a cada ano nos governos municipais, estaduais e federal.

(b) permite que os partidos justifiquem cada vez mais verbas para a segurança, aumentando os impostos e, portanto, os valores desviados para suas cuecas. O mesmo se dá na Educação e Saúde. Percebam que há 30 anos todos os partidos prometem exatamente o mesmo": investir mais em Educação, Saúde e Segurança. E cada vez cobram mais impostos para isso, mas a cada ano pioramos em todos esses aspectos.

(c) conduz ao caos social, condição para a revolução gramsciana; quando a violência for insuportável, o governo passará a implantar milícias populares, como aconteceu na Venezuela de Chavez, na URSS de Stalin e em muitos outros países. Isso faz parte da estratégia da esquerda marxista-gramsciana, mas o centro fisiológico é conivente pois acredita que mantém os vermelhos sob controle.

Conclusão: aplicar a Justiça nesse caso significa julgar dezenas de militares e civis que agiram como torturadores e assassinos durante o regime militar, e também dezenas de milhares de políticos que deliberadamente tomaram decisões para que a violência alcançasse os níveis atuais durante o atual regime civil. E não podemos nos esquecer dos centenas de terroristas e guerrilheiros que conspiraram para implantar aqui a temível ditadura do proletariado, incluindo a Sra. Dilma e os Srs. Zé Dirceu e Genoíno.

T.'.F.'.A.'.

Luiz H.






Joksan, mano:
Nada justifica a tortura.  Como nada justifica a morte de inocentes. 
Da mesma forma, não faz sentido julgar hoje sem levar em conta o contexto da época.  Ficamos como engenheiros de obras prontas que nunca meteram a mão na massa.  Além do contexto e da distância de hoje para aqueles dias, há que julgar a manipulação da mídia por aparelhos treinados para isto e grupos de interesse político. 
Duvido que seja justiça o móvel de toda essa escavação – ainda por cima, unilateral – na lama das sujeiras do passado.  O resultado, além da polarização, será a incitação do ódio irracional, prenúncio inevitável do confronto. 
Se o negócio é tomar banho, é melhor chuveiro do que sentar na bacia para banho tcheco...
Abraços,
JG

De: projmaconariaoperativa@googlegroups.com [mailto:projmaconariaoperativa@googlegroups.com] Em nome de joksan villa-flor teixeira
Enviada em: sexta-feira, 11 de abril de 2014 10:16
Para: projmaconariaoperativa@googlegroups.com
Assunto: Re: {projmaconariaoperati}: contraponto para a "Comissão da Verdade"...

Ir.'. JG,
Eu infiro que o foco desse assunto seja a tortura, e não as mortes ocorridas em confronto. Deste modo seria justo julgar a tortura praticada por ambos os lados.
Li o caso de um tenente no Araguaia que foi preso e morto depois, mas não encontrei divulgada uma lista dos presos militares e civis que foram torturados (choques elétricos, pau-de-arara, estupros, etc.) pelo outro lado, com seus prováveis algozes.
Ir.'. Joksan

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