domingo, 20 de abril de 2014

Pequena Biografia de Chê Guevara, o monstro assassino





Segue em anexo biografia (é curta, vale a pena ler!) desta criatura tão admirada pelos vagabundos universitários que mal sabem ler e escrever. Seguem também alguns cartazes exibindo fotos de terroristas brasileiros procurados pela polícia durante os anos da ditadura.

Conteúdo da obra

- Porco fedorento – Bandido racista e sádico - Stalinista - Luxúria - Jovem sanguinário - Apóstolo da violência - Sede de sangue - Máquina de matar - Assassinato de Eutimio Guerra - Execuções, genocídio, pelotões de fuzilamento - Vítimas de Che Guevara na Fortaleza de La Cabanã - Criador do primeiro campo de concentração da América Latina: o gulag de Guanahacabibes.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Alegria de descobrir!


O Brasil tem histórias incríveis, que a maioria dos brasileiros cada vez conhece menos. 
Nossas bandeiras são muito mais do que simples panos coloridos.  Têm significados e contam histórias que nos ajudam a entender o que somos e porque somos.  Um povo sem memória não tem raízes e torna-se presa fácil dos demagogos e embusteiros.
Bandeiras que Contam Histórias ganhou formato bem maior e tornou-se muito mais abrangente. 
Em 182 páginas a duas cores e 32 em policromia, desfilam, com suas histórias:
•  as bandeiras históricas que tremularam no Brasil e em Portugal (até 1822);
•  os símbolos das Forças Armadas e as e as insígnias de aviões e carros de combate;
•  as bandeiras e brasões de todos os estados brasileiros, em novíssimas ilustrações;
•  as bandeiras de todos os países lusófonos
Para completar, há ainda:
•  uma seção sobre a Bandeira Nacional, suas proporções e o modo correto de apresentá-la
•  uma seção sobre a Heráldica, a ciência dos brasões, para ajudar a compreender melhor de onde vieram os fundamentos norteiam a criação das bandeiras desde a Idade Média.
São centenas de ilustrações cuja preparação exigiu anos de pesquisa e trabalho intenso de ilustração, incluindo os brasões de cada um dos estados brasileiros, redesenhados com nitidez e correção.
Mas valeu todo este trabalho, porque descobrimos coisas incríveis.  Por exemplo, você sabia...
… que a Bandeira do Brasil foi a primeira a homenagear a mulher?
… que a Bandeira Imperial foi criada por um francês e o Brasão da República, por um alemão?
… que o Brasil pode ser chamado, com justiça, de país Templário?
… que uma bandeira nacional brasileira já tremulou com uma estrela vermelha?
… que o primeiro a segurar a primeira Bandeira Nacional Brasileira seria o maior responsável pela consolidação territorial do Brasil?
 
É verdade!
A pesquisa foi rigorosa, mas a leitura é fácil e bem humorada. 
O preço é de R$ 45,000, mais o frete.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

"Comissão da Verdade".



Mano JE:
Desculpe se ainda mantnho minha posição original. 
Há um golfo de diferença entre os maquis e os partigiani de um lado e nossos terroristas de outro.  Os primeiros eram nacionais que lutavam contra estrangeiros ocupando o solo de seus países.  Nada tem a ver com a luta dos segundos.
Hoje, com a propaganda maciça subvencionada (seis bilhões bem distribuídos, lembra-se?), são esquecidas as razões que motivaram a intervenção das forças armadas brasileiras. 
Vamos separar as coisas. 
Não há pontos de contato entre a agitação sindicalista, dirigida por grupos motivados por aparelhos exógenos a serviço do Comintern, em 1963 (época do auge da guerra fria), e a campanha das 'diretas já', pela liberdade política e de expressão, na década de 1980.  Citar as agitações de 1968 seria tolice.  Foi mais uma tentativa das mesmas fontes ideológicas que a Copa de 1970, espontaneamente, reduziu à impotência.  Não é o que o "outro lado", hoje no governo, tenta reproduzir artificialmente, ao custo de milhões?  Um Panis et circensis artificial?
As 'diretas já' foram uma manifestação da sociedade. 
Os atos de terrorismo das duas décadas anteriores não tiveram o apoio dela.  E foram um fiasco.  Fracassaram redondamente. 
Essa turma que insiste no julgamento unilateral são cáftens de uma vitória que não é a deles. Estão atrás meramente de capital político.  Aproveitadores hipócritas, apenas.
Vamos lá, só para divagar.  Imagine se os militares brasileiros agissem como os revolucionários de Cuba: em vez de 450 mortos num país de 170 milhões de habitantes, quantos proporcionalmente seriam mortos, já que mais de 80.000 de 6 milhões cubanos foram executados em 50 anos de ditadura do estado policialesco, engessado, moribundo que implantaram?
É muito confortável, no beneplácito da perspectiva do tempo e da propaganda manipulada, tentar configurar as exceções pontuais de agentes do estado como a prática de um regime nazifascista. 
Vamos deixar claro: exageros, torturas e crimes hediondos ocorreram de parte a parte. 
Não estou querendo ignorar os que sofreram nem desculpar quem fez sofrer.  Mas o contexto é outro e você sabe disto. 
Se eu peguei em armas, terei que encarar a repressão.  Se eu matei, seja em nome do que for, tenho que admitir que o outro lado fará o mesmo.  Se estou do lado da culatra hoje, tenho que considerar que um dia poderei estar do lado do cano. 
Em nome de que princípio a tortura e os crimes de um lado podem ser relevados, principalmente quando perpetradas sem apoio da sociedade (ou alguém vai dizer que tiveram?) e subvencionados por agentes extra muros?
Houve crime?  Muito bem. 
Já que se vai apurar, que se apure dos dois lados.  Com igual rigor.  Ou o nome comissão da verdade é ridículo e ilegítimo.
Resumindo, para deixar bem calaro:
1.  A guerra fria estava no auge na década de 1960;
2.  As agitações de 1963 eram subvencionadas, sim, pelo Comintern;
3.  O movimento de 1964 foi uma contra revolução e contou com ajuda americana, sim;
4.  As agitações de 1968 foram o reflexo das agitações dos riquinhos universitários franceses – não levaram a nada lá, nem aqui,  Lembra do fenômeno?  Copa de 1070, 'ame-o ou deixe-o', 'milagre brasileiro'...;
5.  Os militares entregaram o poder aos civis – algo bem original, porque não conheço exemplo semelhante anterior;
6.  A transição pacífica ocorreu tendo a lei de anistia como 'cachimbo da paz';
7.  Os que hoje posam de 'herois da resistência' e 'campeões da justiça' nada tiveram a ver com a 'vitória da demoracia'.  Podemos chamar isto de apropriação indébita...
8.  Se a lei da anistia deve ser revogada, ótimo, mas por completo. 
De cabo a rabo.
Francamente, não vejo porque um dos lados deva ser indultado das barbaridades que cometeu e o outro não.  Muito "sofismática" a colocação de defesa contra a "violência institucionalizada do estado".  Não poderia ser interpretado como defesa do Brasil contra a implantação de um estado totalitário de doutrina estranha aos costumes brasileiros pelos que tinham a obrigação de defendê-lo? 
Não, mano JE, não mudei meu ponto e não acho nem um pouco válida sua comparação entre maquis e partisans com os terroristas daqui. 
A ditadura aqui não foi fascista. 
Se foi, o fascismo foi bem mais leniente do que na Argentina, no Chile ou em qualquer país sob totalitarismo de esquerda.  Na verdade, muito mais leniente.  Como eu disse, houve crimes, de parte a parte. 
Mas foram exceções, não a regra. 
Entre o militar brasileiro e os gauleiters nazis há tanta distância quanto entre os 'caras pintadas' e os terroristas, hoje esses 'herois' de fancaria no poder.
O resto é exagero, manipulação com ambições políticas.
No julgamento ou na anistia, ou tudo ou nada.
Abraços,
JG
 
 
 



Caro JG,
 
Li o jornal, e a lista de mortos e como ocorreram.
Como a proposta é aplicar o julgamento aos dois lados, seria interessante termos uma lista no mesmo formato e principalmente como morreram, ou estão atualmente as vítimas das “correções aplicadas” pelos Orgãos de Segurança daquela época a quem era contrario ao regime.
Na minha ótica a questão é como o estado e o poder político daquela época tratava os seus prisioneiros.
Não defendo que quem foi “guerrilheiro” merece hoje uma compensação financeira e outras coisas mais indefensáveis por quem lutou por um ideal.
Volto a afirmar, a questão é como os entes representantes dos Estado trataram os seus prisioneiros e que fim deu a eles.
Acho profundamente preocupante que um servidor do estado afirme em viva voz que torturou, desapareceu com o corpo e o faria de novo.
Em Nuremberg, aplicaram a justiça sobre esses servidores do estado e não me lembro de terem levados aos tribunais os “maquis” ou os “partizans”.
 
TFA

Elias
 

 
Pessoal:
Recebi e repasso, em especial à parcialíssima, doutrinadíssima, insensibilíssima, ilegitimíssima, cretiníssima absurda e midiática “Comissão da Verdade”.
O gostoso desse jornalzinho é a relação de todas as vítimas dos “patriotas” da nova classe populo-monárquica absolutista
Por essas e outras é que eu digo: devem investigar, sim, mas de ambos os lados.  Se nada justifica a tortura pelo aparelho do estado, nada justifica o assassinato de gente inocente em nome da “grande causa” – aliás, uma bela causa, esse locupletar-se às custas do suor de quem trabalha.
Toda a mídia, salvo raras e bravas exceções, antes acusada de “entreguista e globalizante, a serviço da globalização imperialista”, agora faz coro na divulgação da mentira dirigida.  Não há como espantar-se.  Seis bilhões de verba publicitária só para a plim-plim fazem uma grande diferença, certo?  Sem falar na macacada habitual, amestrada e a soldo...
Aí, moçada do MAV, como serão justificadas as mortes que o jornal apresenta?  Crime de revisionismo?  Incompatibilidade com a doutrina?  Ou simplesmente “quem mandou ficar na frente”?  Ou ainda, o velho “eu só faço furo, quem mata é Deus...”?
Desde quando um morto difere do outro?  Se vão investigar, em nome da verdade, mostrem tudo.  A verdade não está a serviço de ninguém,  Ela não é relativa, mas absoluta.
Vamos lá, MAViosos, cantem!  Justifiquem essas mortes...  Façam o teatrinho mambembe que montaram ficar mais interessante!
Se bem que estou pedindo muito.  Provavelmente vão calar ou responder com aquela arenga manjada, temperada por aqueles slogans engessados e acusações de “fascistas”, “retrógrados” e outras babaquices do gênero que duvidam da inteligência dos que sabem somar 1+1, muito mais convenientes, na década de 1920, quando o Brasil tinha outro contexto e o Comintern imperialista estabelecia para seus asseclas até as regras para fazer cocô!
Estou aguardando...
Abração,
JG

GRUPO BRASIL-PATRIOTAS INDEPENDENTES, DE SÃO LEOPOLDO, INDIGNADO COM AS INVERDADES QUE O GOVERNO FEDERAL QUER QUE O POVO ACREDITE SOBRE O REGIME MILITAR DE 1964, E, DIANTE DA MANIFESTAÇÃO DO PT EM MARCAR UMA SEÇÃO SOLENE NA CÂMARA DE VEREADORES NO DIA 31 DE MARÇO 2014, RESOLVEU ESCLARECER O POVO SOBRE OS VERDADEIROS FATOS QUE ACONTECERAM NAQUELA ÉPOCA E QUE NÃO SÃO LEMBRADOS PELA PRESIDENTA DILMA, RESOLVEU EDITAR ESTE JORNAL, COM DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NO RS, COM EXTENSÃO PARA TODO BRASIL ATRAVÉS DA INTERNET, COM A AJUDA DE TODOS QUE RECEBEREM ESTE PERIÓDICO.







Joksan, mano:
Nada justifica a tortura.  Como nada justifica a morte de inocentes. 
Da mesma forma, não faz sentido julgar hoje sem levar em conta o contexto da época.  Ficamos como engenheiros de obras prontas que nunca meteram a mão na massa.  Além do contexto e da distância de hoje para aqueles dias, há que julgar a manipulação da mídia por aparelhos treinados para isto e grupos de interesse político. 
Duvido que seja justiça o móvel de toda essa escavação – ainda por cima, unilateral – na lama das sujeiras do passado.  O resultado, além da polarização, será a incitação do ódio irracional, prenúncio inevitável do confronto. 
Se o negócio é tomar banho, é melhor chuveiro do que sentar na bacia para banho tcheco...
Abraços,
JG

 
Ir.'. JG,
Eu infiro que o foco desse assunto seja a tortura, e não as mortes ocorridas em confronto. Deste modo seria justo julgar a tortura praticada por ambos os lados.
Li o caso de um tenente no Araguaia que foi preso e morto depois, mas não encontrei divulgada uma lista dos presos militares e civis que foram torturados (choques elétricos, pau-de-arara, estupros, etc.) pelo outro lado, com seus prováveis algozes.
Ir.'. Joksan
 
Em 11 de abril de 2014 00:27, <jg.infyarte@uol.com.br> escreveu:
Mano JE:
Desculpe se ainda mantenho minha posição original. 
Há um golfo de diferença entre os maquis e os partigiani de um lado e nossos terroristas de outro.  Os primeiros eram nacionais que lutavam contra estrangeiros ocupando o solo de seus países.  Nada tem a ver com a luta dos segundos.
Hoje, com a propaganda maciça subvencionada (seis bilhões bem distribuídos, lembra-se?), são esquecidas as razões que motivaram a intervenção das forças armadas brasileiras. 
Vamos separar as coisas. 
Não há pontos de contato entre a agitação sindicalista, dirigida por grupos motivados por aparelhos exógenos a serviço do Comintern, em 1963 (época do auge da guerra fria), e a campanha das 'diretas já', pela liberdade política e de expressão, na década de 1980.  Citar as agitações de 1968 seria tolice.  Foi mais uma tentativa das mesmas fontes ideológicas que a Copa de 1970, espontaneamente, reduziu à impotência.  Não é o que o "outro lado", hoje no governo, tenta reproduzir artificialmente, ao custo de milhões?  Um Panis et circensis artificial?
As 'diretas já' foram uma manifestação da sociedade. 
Os atos de terrorismo das duas décadas anteriores não tiveram o apoio dela.  E foram um fiasco.  Fracassaram redondamente. 
Essa turma que insiste no julgamento unilateral são cáftens de uma vitória que não é a deles. Estão atrás meramente de capital político.  Aproveitadores hipócritas, apenas.
Vamos lá, só para divagar.  Imagine se os militares brasileiros agissem como os revolucionários de Cuba: em vez de 450 mortos num país de 170 milhões de habitantes, quantos proporcionalmente seriam mortos, já que mais de 80.000 de 6 milhões cubanos foram executados em 50 anos de ditadura do estado policialesco, engessado, moribundo que implantaram?
É muito confortável, no beneplácito da perspectiva do tempo e da propaganda manipulada, tentar configurar as exceções pontuais de agentes do estado como a prática de um regime nazifascista. 
Vamos deixar claro: exageros, torturas e crimes hediondos ocorreram de parte a parte. 
Não estou querendo ignorar os que sofreram nem desculpar quem fez sofrer.  Mas o contexto é outro e você sabe disto. 
Se eu peguei em armas, terei que encarar a repressão.  Se eu matei, seja em nome do que for, tenho que admitir que o outro lado fará o mesmo.  Se estou do lado da culatra hoje, tenho que considerar que um dia poderei estar do lado do cano. 
Em nome de que princípio a tortura e os crimes de um lado podem ser relevados, principalmente quando perpetradas sem apoio da sociedade (ou alguém vai dizer que tiveram?) e subvencionados por agentes extra muros?
Houve crime?  Muito bem. 
Já que se vai apurar, que se apure dos dois lados.  Com igual rigor.  Ou o nome comissão da verdade é ridículo e ilegítimo.
Resumindo, para deixar bem claro:
1.  A guerra fria estava no auge na década de 1960;
2.  As agitações de 1963 eram subvencionadas, sim, pelo Comintern;
3.  O movimento de 1964 foi uma contra revolução e contou com ajuda americana, sim;
4.  As agitações de 1968 foram o reflexo das agitações dos riquinhos universitários franceses – não levaram a nada lá, nem aqui,  Lembra do fenômeno?  Copa de 1070, 'ame-o ou deixe-o', 'milagre brasileiro'...;
5.  Os militares entregaram o poder aos civis – algo bem original, porque não conheço exemplo semelhante anterior;
6.  A transição pacífica ocorreu tendo a lei de anistia como 'cachimbo da paz';
7.  Os que hoje posam de 'herois da resistência' e 'campeões da justiça' nada tiveram a ver com a 'vitória da demoracia'.  Podemos chamar isto de apropriação indébita...
8.  Se a lei da anistia deve ser revogada, ótimo, mas por completo. 
De cabo a rabo.
Francamente, não vejo porque um dos lados deva ser indultado das barbaridades que cometeu e o outro não.  Muito "sofismática" a colocação de defesa contra a "violência institucionalizada do estado".  Não poderia ser interpretado como defesa do Brasil contra a implantação de um estado totalitário de doutrina estranha aos costumes brasileiros pelos que tinham a obrigação de defendê-lo? 
Não, mano JE, não mudei meu ponto e não acho nem um pouco válida sua comparação entre maquis e partisans com os terroristas daqui. 
A ditadura aqui não foi fascista. 
Se foi, o fascismo foi bem mais leniente do que na Argentina, no Chile ou em qualquer país sob totalitarismo de esquerda.  Na verdade, muito mais leniente.  Como eu disse, houve crimes, de parte a parte. 
Mas foram exceções, não a regra. 
Entre o militar brasileiro e os gauleiters nazis há tanta distância quanto entre os 'caras pintadas' e os terroristas, hoje esses 'herois' de fancaria no poder.
O resto é exagero, manipulação com ambições políticas.
No julgamento ou na anistia, ou tudo ou nada.
Abraços,
JG



 


Caro JG,

Li o jornal, e a lista de mortos e como ocorreram.
Como a proposta é aplicar o julgamento aos dois lados, seria interessante termos uma lista no mesmo formato e principalmente como morreram, ou estão atualmente as vítimas das “correções aplicadas” pelos Orgãos de Segurança daquela época a quem era contrario ao regime.
Na minha ótica a questão é como o estado e o poder político daquela época tratava os seus prisioneiros.
Não defendo que quem foi “guerrilheiro” merece hoje uma compensação financeira e outras coisas mais indefensáveis por quem lutou por um ideal.
Volto a afirmar, a questão é como os entes representantes dos Estado trataram os seus prisioneiros e que fim deu a eles.
Acho profundamente preocupante que um servidor do estado afirme em viva voz que torturou, desapareceu com o corpo e o faria de novo.
Em Nuremberg, aplicaram a justiça sobre esses servidores do estado e não me lembro de terem levados aos tribunais os “maquis” ou os “partizans”.

TFA

Elias



Pessoal:
Recebi e repasso, em especial à parcialíssima, doutrinadíssima, insensibilíssima, ilegitimíssima, cretiníssima absurda e midiática “Comissão da Verdade”.
O gostoso desse jornalzinho é a relação de todas as vítimas dos “patriotas” da nova classe populo-monárquica absolutista
Por essas e outras é que eu digo: devem investigar, sim, mas de ambos os lados.  Se nada justifica a tortura pelo aparelho do estado, nada justifica o assassinato de gente inocente em nome da “grande causa” – aliás, uma bela causa, esse locupletar-se às custas do suor de quem trabalha.
Toda a mídia, salvo raras e bravas exceções, antes acusada de “entreguista e globalizante, a serviço da globalização imperialista”, agora faz coro na divulgação da mentira dirigida.  Não há como espantar-se.  Seis bilhões de verba publicitária só para a plim-plim fazem uma grande diferença, certo?  Sem falar na macacada habitual, amestrada e a soldo...
Aí, moçada do MAV, como serão justificadas as mortes que o jornal apresenta?  Crime de revisionismo?  Incompatibilidade com a doutrina?  Ou simplesmente “quem mandou ficar na frente”?  Ou ainda, o velho “eu só faço furo, quem mata é Deus...”?
Desde quando um morto difere do outro?  Se vão investigar, em nome da verdade, mostrem tudo.  A verdade não está a serviço de ninguém,  Ela não é relativa, mas absoluta.
Vamos lá, MAViosos, cantem!  Justifiquem essas mortes...  Façam o teatrinho mambembe que montaram ficar mais interessante!
Se bem que estou pedindo muito.  Provavelmente vão calar ou responder com aquela arenga manjada, temperada por aqueles slogans engessados e acusações de “fascistas”, “retrógrados” e outras babaquices do gênero que duvidam da inteligência dos que sabem somar 1+1, muito mais convenientes, na década de 1920, quando o Brasil tinha outro contexto e o Comintern imperialista estabelecia para seus asseclas até as regras para fazer cocô!
Estou aguardando...
Abração,
JG

GRUPO BRASIL-PATRIOTAS INDEPENDENTES, DE SÃO LEOPOLDO, INDIGNADO COM AS INVERDADES QUE O GOVERNO FEDERAL QUER QUE O POVO ACREDITE SOBRE O REGIME MILITAR DE 1964, E, DIANTE DA MANIFESTAÇÃO DO PT EM MARCAR UMA SEÇÃO SOLENE NA CÂMARA DE VEREADORES NO DIA 31 DE MARÇO 2014, RESOLVEU ESCLARECER O POVO SOBRE OS VERDADEIROS FATOS QUE ACONTECERAM NAQUELA ÉPOCA E QUE NÃO SÃO LEMBRADOS PELA PRESIDENTA DILMA, RESOLVEU EDITAR ESTE JORNAL, COM DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NO RS, COM EXTENSÃO PARA TODO BRASIL ATRAVÉS DA INTERNET, COM A AJUDA DE TODOS QUE RECEBEREM ESTE PERIÓDICO.







Luiz, mano:
Se a televisão de sua casa estiver ligada, provavelmente o noticiário estará mostrando a baderna em um dos subúrbios do Rio.  O cenário, sem as frescuras politicamente corretas, é o seguinte, pelo que pude saber:
1.  Invadiram propriedade particular (da Oi, se não me engano).  Há um esquema de invasão/ganho/venda muito conveniente a dois tipos de traficantes: o de drogas e o de terrenos e barracos construídos em terreno alheio.  O negócio é ocupar, construir, vender e viver desse esquema...
2.  A Justiça deu ordem de despejo.  Os “moradores” resistiram.  A Cristina, secretária do Real Arco, não pode vir trabalhar.  Quatro indivíduos armados, traficantes, incitavam a turba a incendiar os ônibus e a atirar pedras na polícia.
3.  Advogados e ONGs, os abutres de sempre, já justificam a baderna invocando os “direitos humanos”.
4.  Cristina não pode vir trabalhar.  Pessoas foram arrancadas à força dos ônibus, algumas agredidas fisicamente.
Quem viu 1963 está vendo a mesma esculhambação.  Só trocaram os personagens.  Saíram os pelegos e assumiram os traficantes.  Até porque os pelegos, já enriquecidos com tanta roubalheira, não precisam mais fazer baderna.  Há otários por aí para fazer o que fizeram no passado.
Não digo que a coisa está polarizando?
Alguém por aí do MAV para defender os “coitadinhos”?
Abração,
JG
 

 
QQ.'.IIr.'. JG e Joksan,

Acredito que ambos os IIr.'.estão corretos em suas respectivas colocações, pois a Justiça e a Verdade devem prevalecer sempre. Isso se aplica aos reponsáveis pelas centenas de mortes do governo militar, mas também se aplica aos milhões de mortos deliberadamente provocados por nosso governo civil. A cada dia, 300 brasileiros são assassinados e os principais responsáveis por isso são nossos atuais governantes. Isso ocorre pois a violência atual - tanto os homicídios como acidentes de trânsito - foram deliberamente ampliados pela impunidade e penas brandas aplicadas há décadas. Dessa forma, os atuais níveis de violência atendem a três finalidades:

(a) permite desviar a atenção da sociedade para esses pequenos criminosos, enquanto os grandes agem livremente; estou falando daqueles que roubam bilhões a cada ano nos governos municipais, estaduais e federal.

(b) permite que os partidos justifiquem cada vez mais verbas para a segurança, aumentando os impostos e, portanto, os valores desviados para suas cuecas. O mesmo se dá na Educação e Saúde. Percebam que há 30 anos todos os partidos prometem exatamente o mesmo": investir mais em Educação, Saúde e Segurança. E cada vez cobram mais impostos para isso, mas a cada ano pioramos em todos esses aspectos.

(c) conduz ao caos social, condição para a revolução gramsciana; quando a violência for insuportável, o governo passará a implantar milícias populares, como aconteceu na Venezuela de Chavez, na URSS de Stalin e em muitos outros países. Isso faz parte da estratégia da esquerda marxista-gramsciana, mas o centro fisiológico é conivente pois acredita que mantém os vermelhos sob controle.

Conclusão: aplicar a Justiça nesse caso significa julgar dezenas de militares e civis que agiram como torturadores e assassinos durante o regime militar, e também dezenas de milhares de políticos que deliberadamente tomaram decisões para que a violência alcançasse os níveis atuais durante o atual regime civil. E não podemos nos esquecer dos centenas de terroristas e guerrilheiros que conspiraram para implantar aqui a temível ditadura do proletariado, incluindo a Sra. Dilma e os Srs. Zé Dirceu e Genoíno.

T.'.F.'.A.'.

Luiz H.






Joksan, mano:
Nada justifica a tortura.  Como nada justifica a morte de inocentes. 
Da mesma forma, não faz sentido julgar hoje sem levar em conta o contexto da época.  Ficamos como engenheiros de obras prontas que nunca meteram a mão na massa.  Além do contexto e da distância de hoje para aqueles dias, há que julgar a manipulação da mídia por aparelhos treinados para isto e grupos de interesse político. 
Duvido que seja justiça o móvel de toda essa escavação – ainda por cima, unilateral – na lama das sujeiras do passado.  O resultado, além da polarização, será a incitação do ódio irracional, prenúncio inevitável do confronto. 
Se o negócio é tomar banho, é melhor chuveiro do que sentar na bacia para banho tcheco...
Abraços,
JG

De: projmaconariaoperativa@googlegroups.com [mailto:projmaconariaoperativa@googlegroups.com] Em nome de joksan villa-flor teixeira
Enviada em: sexta-feira, 11 de abril de 2014 10:16
Para: projmaconariaoperativa@googlegroups.com
Assunto: Re: {projmaconariaoperati}: contraponto para a "Comissão da Verdade"...

Ir.'. JG,
Eu infiro que o foco desse assunto seja a tortura, e não as mortes ocorridas em confronto. Deste modo seria justo julgar a tortura praticada por ambos os lados.
Li o caso de um tenente no Araguaia que foi preso e morto depois, mas não encontrei divulgada uma lista dos presos militares e civis que foram torturados (choques elétricos, pau-de-arara, estupros, etc.) pelo outro lado, com seus prováveis algozes.
Ir.'. Joksan

A chapa esquenta...

Com os cumprimentos do meu bem informado irmão!
Vocês também não acham que é preciso respeitar a Petrobrás?  Então se se tire de lá os vampiros, os sanguessugas, os incompetentes e os vende-pátria!
 
-----------------------------------------------------------------
De:
Enviada: Sexta-feira, 11 de Abril de 2014 16:49
Para: jg.infyarte@uol.com.br
Assunto: A chapa esquenta...


Além da refinaria de Pasadena, que valia US$ 42 milhões e pela qual o PT pagou US$ 1.32 bilhão – um ótimo negócio segundo o alto-escalão petista (para quem, cara pálida?!) – podem colocar aí na conta: a refinaria de Abreu e Lima, alvo de várias irregularidades apontadas pelo TCU, orçada em US$ 2 bilhões, mas que custará nada menos que US$ 20 bilhões após o calote da estatal venezuelana PDVSA, que a Petrobras resolveu deixar pra lá dizendo fazê-lo devido a razões empresariais e estratégicas, mas não por afinidade ideológica com o governo venezuelano (?! fala sério!).

Em 2006 a Petrobras viu suas refinarias serem expropriadas por Evo Morales na Bolívia que, levando a cabo seu plano de nacionalização do gás, violou contratos e mandou seu exército ocupar propriedades da empresa brasileira.  Para retaliar os prejuízos de quase US$ 2 bilhões e a triplicação do preço do gás, Lula e o PT presentearam Morales com 4 helicópteros da Força Aérea Brasileira para, nas palavras do ex-Ministro da Defesa, o anão moral Celso Amorim, "estreitar laços de amizade com o país vizinho". (a impunidade não é só para quem atenta contra os interesses do Brasil aqui dentro, mas para quem atenta contra nós lá fora – e não é que ainda há quem defenda essa corja?)

Somem também a profusão de contratos milionários (vários sem licitação) com a C. Foster, empresa que – obviamente por mera coincidência – pertence ao marido da presidente da Petrobras Maria das Graças Foster, Colin Vaughan Foster. (caiu nas graças da consorte?  que gracinha!)

Isso tudo sem contar as propinas de quase US$ 200 milhões pagas pela holandesa SBM Offshore a um intermediador da Petrobras para conseguir contratos de aluguel de navios-plataforma para petroleiras com a estatal brasileira.  Mais recentemente a operação Lava Jato, da Polícia Federal, que resultou na prisão do ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa e cujo esquema envolve mais pagamentos de propinas, doações ilícitas a partidos e políticos, lavagem de dinheiro, corrupção e contratos ilegais com empresas fornecedoras.  Isso é só a ponta do iceberg.

Não é à toa que a Petrobras perdeu dezenas de bilhões em valor de mercado. 
Não é à toa que é a empresa mais endividada do mundo.
Não é à toa que petistas ficam arrepiados quando se fala em privatizá-la. 
Não é à toa que #DilmaTemMedoDaCPI

Parlamentares organizam ato público em defesa da Petrobras

Marco, mano:
Não só tardia como falsa.  Quem é que está entregando?  Quem meteu a mão?  Quem usa a Petrobrás para todo tipo de negociatas?  Os acionistas ou a PeTalhada? 
Quem transformou meia sucata belga de 42 milhões em uma dívida de um bilhão e duzentos milhões para o povo brasileiro pagar?
Alguém já pensou em somar o que se conhece dos prejuízos que a cambada do governo, capitaneada pelo PT, causou aos cofres públicos?  Alguém já se deu ao trabalho de ver o que pensam do Brasil lá fora nesses últimos anos?
E ainda há quem defenda.  Só se for alienado ou muito bem pago para isto.
Abraços,
JG
 



De: marcotocantins@hotmail.com
Enviada: Domingo, 13 de Abril de 2014 16:58
Para: projmaconariaoperativa@googlegroups.com
Assunto: RE: {projmaconariaoperati} Petrobras
 Um pouco tardia esta campanha publicitária, apenas estratégia manjada montada com o exclusivo propósito de o foco do escândalo de PASADENA.
 
A Petrobrás tem que ser defendida é das ações irresponsáveis deste atual governo...
 
 
Túlio


Date: Sun, 13 Apr 2014 16:45:16 -0300
Subject: {projmaconariaoperati} Petrobras
From: silviojmp2@gmail.com
To: projmaconariaoperativa@googlegroups.com

 



QQ.`.IIr.`.:
Como já o tenho dito aqui esta e uma campanha para alguém ganhar dinheiro entregando si e possível ate a mãe, não sô a Petrobras.Creio necessário prestar atenção muito especial a este movimento contra a Petrobras.Todos nos pagaremos as consequências si deixamos passar isto em branco.
TFA
Silvio J. Molina
 
13 de abril de 2014 - 9h28

Parlamentares organizam ato público em defesa da Petrobras 


Com o tema, “Defender a Petrobras é defender o Brasil”, as frentes parlamentares em Defesa da Petrobras, presidida por Luiz Alberto (PT-BA), e do Fundo Social do Pré-Sal, coordenada pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ) realizam no próximo dia 23 um ato público em defesa da estatal. O objetivo é defender a soberania nacional contra os ataques que a empresa vem sofrendo por parte dos partidos da oposição (PSDB e DEM) nas últimas semanas.  


 “Querem entregar o petróleo brasileiro às multinacionais do setor. Vamos reagir convocando esse ato político para mobilizar a sociedade brasileira em defesa desse patrimônio”, enfatizou Luiz Alberto.

O deputado disse que as frentes pretendem mobilizar, além dos seus integrantes, os presidentes dos partidos políticos que defendem a Petrobras, os movimentos sociais - CUT, UNE, Via Campesina e sindicatos, para alertar a sociedade brasileira para o que está em jogo: a Petrobras e o Pré-sal.

Para o deputado Francisco Chagas (PT-SP), a tentativa da oposição de desestabilizar a Petrobras é uma estratégia antiga. Ele lembrou que quando o PSDB e o DEM governaram o Brasil, a estatal estava na mira da privatização.

“Que esse ato sirva para chamar a atenção da população, especialmente daqueles que acreditam no caminho que o Brasil escolheu, conduzido pelo ex-presidente Lula e pela presidenta Dilma, para que ele não seja desviado, sob pena de o maior patrimônio, construído com suor, sangue e lágrima do povo brasileiro, seja entregue ao capital estrangeiro”, enfatizou Francisco Chagas.

Da Redação em Brasília
Com PT na Câmara

Coisa-Ruim", para ele, é o Renan Calheiros

Pessoal:
Meu irmão Helio, como sempre com as antenas ligadas, detectou algo no ar, além dos aviões de carreira...
Boa, mano.  Essa peça permite entender boa parte do quebra-cabeças!
Abração,
JG
 
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É, meu irmão, a chapa só esquenta. Olha o fogo amigo aí aumentando... Se o Moreno começa a questionar, é sinal que muita língua vai bater em dente até chegar na boca da urna, pena que a tíbia "oposição" à quadrilha insista em dividir-se.
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Da coluna Nhenhenhem,do Jorge Bastos Moreno, hoje no Globo, explicando a solidariedade petista a André Vargas.
Nota: "Coisa-Ruim", para ele, é o Renan Calheiros

Fundos partidários

Lembrem-se que o PT já expulsou deputados que votaram em Tancredo e ameaçou fazer o mesmo com quem assinasse a Constituição de 88. 

Por que então, agora, o partido recusa-se a expulsar o deputado André Vargas?

É que Vargas disputou e ganhou a eleição de vice-presidente da Câmara contra Paulo Teixeira, prometendo mundos e fundos para seus eleitores.

E ameaça divulgar os mundos e, principalmente, fundos com os quais comprou alguns votos da sua própria bancada. 

Trio fantástico

Quem é leitor desta coluna sabe que sempre denunciamos as ligações do “Coisa-Ruim” com setores do PT, via André Vargas e Vaccarezza.

E Vaccarezza, o rei da esperteza, deve estar com as barbas de molho.

Único?

Não estou acusando ninguém, mas, se os três citados formavam um trio, por que será que apenas dois agiam fora do eixo, e outro, no caso o Vaccarezza, era o agente do bem? 

Incompetência é uma droga!

Pessoal:
Recebi e repasso, para sua diversão!
Pois é.  Má fé quando se alia com a incompetência só dá merda!
Pura comédia!  Os aloprados PeTralha do photoshop resolveram sacanear os tucanos “retocando” uma imagem em que o apedeuta, a múmia cubana e o cadáver insepulto venezuelano davam aquela de “um por todos, todos por um”.  Pegaram a foto do Fernando Henrique e “vestiram” o corpo do Lula com ela.  Só esqueceram o detalhe do dedo mindinho...  
Agora, depois da burrada, estão dizendo que foi intriga da tucanagem.  Pode até ser, mas acho meio difícil...
Já que tomaram tantas aulas no cursinho da sinistra, deveriam também ter aprendido a mudar cabeças em fotos, coisa comum nos paraísos socialistas, cada vez que um “revisionista” ia para o espaço (ou para o gulag...).  E olhe que não havia photoshop, naquele tempo.  Era feito com aerógrafo, em um processo chamado – eta ironia! – de “retoque americano”.  A turma da velha guarda da propaganda conhecia bem.  A gente usava para retocar produtos quando criava catálogos.  Mas a sinistra usava para fazer sumir das fotos os desafetos que tinham “sumido” do politburo...
Aqui, entre nós, não guarda semelhança com as manobras deles para ocultar as bandalheiras?  Até nisso são incompetentes!
Abraços,
JG
 
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Só sabem roubar bem 
Mas são ruins até para fazer o simples...
 
Lindo, lindo!

São incompetentes até para fazer o Photoshop.

Olha a montagem que eles fizeram no photoshop e que está circulando pela internet. Recortaram a foto do Lula e colaram a do FHC no lugar.  Eu não sabia que no Fernando Henrique tbm faltava um dedo na mão esquerda...